6ª Feira Catarinense do Livro renova esperanças


O sábado começou com a expectativa de bons presságios, embora algumas “sombrinhas” pairassem no ar. Bons presságios pela realização da 6a. edição de uma feira que faz parte da história da cultura e da literatura de Santa Catarina. “Nuvem” porque a do ano passado foi meio tristinha. Animados e torcedores pelo sucesso de tudo o que promova positivamente as coisas da memória e da história da cultura catarinense, lá estávamos a Ana Lavratti e eu convidados para autografar os dois livros da Aninha: Seus Olhos – depoimentos de quem não vê, como você nunca viue Antunes Severo – o menino do arroio Itapevi.
Aliás, uma das inovações da feira foi a organização dos horários das diferentes atrações de cada etapa dos eventos: tudo se cruzando, rolando sol, mas cada um na sua área, no seu horário e com o seu próprio brilho.


Carlo e Antunes, reciprocidade até nos livros.
Essa introdução é para lhe apresentar uns flagrantes da nossa passagem por lá e o áudio da entrevista com a especialista em comunicação e marketing, Irene Rios, presidente da Câmara Catarinense do Livro.

Antunes, Ana Lavratti, Irene Rios no estande de autógrafos


Dois amigos e um “extranho” muito lindo

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